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A mostrar mensagens de março, 2009

Espécie do mês de Março: Coruja-das-torres

A coruja-das-torres (Tyto alba) é uma ave de rapina nocturna (e crepuscular) com cerca de 35cm de comprimento e que pode atingir os 95cm de envergadura. Possui um corpo delgado, asas longas e patas compridas. Tem um disco facial pálido e em forma de coração e olhos escuros. A sua plumagem é tipicamente muito clara (o macho é normalmente mais pálido) e apresenta um voo extremamente silencioso.

Esta rapina alimenta-se de ratos, rãs e insectos, regurgitando as porções não digeridas (egagrópilas).

É uma ave sedentária. Nidifica em quintas, montes, moinhos, celeiros, ruínas, igrejas e mesmo em grandes povoações. Constrói o ninho em cavidades nas árvores ou em edifícios, fendas nas rochas e pedreiras e evita, normalmente, as zonas florestais. São colocados 2 a 7 ovos que são principalmente incubados pela fêmea. A coruja-das-torres é uma ave solitária, territorial e monogâmica, podendo ocasionalmente haver bigamia, e ambos os progenitores cuidam e alimentam as crias. As crias são nidícolas (eclodem do ovo sem estar completamente desenvolvidas, não possuindo ainda penas) e os ninhos são utilizados em anos sucessivos.

Em Portugal, verifica-se uma população estável com uma distribuição cosmopolita, ocorrendo por todo o nosso país (mas, aparentemente, mais comum no centro e sul).

Mapa da distribuição dos ingressos por freguesia, no CERVAS, de Tyto alba, registados entre 2006 e 2009.

As principais ameaças a esta espécie são: intensificação e crescente mecanização da agricultura, demolição e reconversão de edifícios antigos, uso de agro-químicos, uso de iscos com veneno (rodenticidas) para eliminar roedores prejudiciais à agricultura e colisão com viaturas.
De acordo com o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, esta espécie tem um estatuto de conservação “pouco preocupante”.

Contrato de parceria entre ALDEIA, Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e ANA – Aeroportos de Portugal, SA.

Colaboração para a gestão do CERVAS durante 3 anos

A 27 de Março de 2009 foi assinado um contrato de parceria entre a ALDEIA, o ICNB e a ANA para a recuperação de animais selvagens no CERVAS, após lançamento de concurso público por parte do ICNB.

Sob a orientação do ICNB, a ALDEIA assegurará a gestão do CERVAS e a ANA contribuirá financeiramente durante pelo menos 3 anos, no âmbito da iniciativa “Business &Biodiversity” (B&B).

A ALDEIA terá a seu cargo as seguintes acções:

- Acolhimento e tratamento médico-veterinários dos animais selvagens de espécies protegidas;
- Apresentação de propostas de soluções e destinos para os animais recolhidos;
- Devolução dos espécimes aptos ao seu habitat natural;
- Gestão da informação recolhida e o seu envio para a coordenação da Rede Nacional de Recolha e Recuperação de Animais Selvagens (RNRRAS);
- Contribuição para:
a) a educação ambiental através de actividades de recuperação da fauna selvagem;
b) o conhecimento científico;
c) a vigilância sanitária;
d) a realização de acções de conservação da natureza, designadamente, ex situ.

No âmbito de um contrato assinado em moldes semelhantes, a ALDEIA irá também assegurar a gestão do Centro de Recuperação de Animais Selvagens do Parque Natural da Ria Formosa, em Olhão, assumindo funções de recepção e tratamento de animais a partir de Outubro de 2009.

Coruja-das-torres de Vinhó é recuperada no CERVAS


Foi devolvida à natureza no passado dia 19 de Março a coruja-das-torres (Tyto alba) que se encontrava em recuperação no Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens (CERVAS).
Esta coruja-das-torres tinha sido encontrada no dia 2 de Março numa sala de aula da Escola Primária de Vinhó pelos alunos e professores junto de outro indivíduo da mesma espécie que já se encontrava morto. Pensa-se que estas duas aves terão caído pela chaminé da escola, mas continua a desconhecer-se o que terá provocado essa mesma queda bem como a morte de uma delas.

A reintegração deste animal é de elevada importância para a manutenção da espécie na freguesia de Vinhó, onde existem registos de presença e reprodução nos últimos anos. Segundo a população local, esta espécie costumava nidificar na torre da Igreja mas, após obras nesta, terá começado a nidificar na torre da chaminé da escola primária com regularidade. Desconhece-se ao certo se se tratará do mesmo casal, no entanto, anteriormente já outras duas corujas-das-torres teriam caído pela chaminé, tendo sido encontradas na mesma sala de aula. Este facto reforça a ideia de que se trata de um local adequado à espécie, sendo ao mesmo tempo, como se pode perceber com estes acontecimentos, problemático e perigoso para estas aves a tentativa de nidificação na chaminé da escola. Assim sendo, resolveu-se tapar a chaminé uma vez que já nem sequer era usada, impedindo assim que as corujas voltem a cair dentro da escola.


Tendo em conta que a chaminé deveria estar a ser usada como local de nidificação da coruja-das-torres procedeu-se à colocação de uma caixa-ninho ao lado da chaminé para que esta ave pudesse continuar a nidificar no seu território. Esta acção foi levada a cabo no dia 19 de Março da parte da manhã e contou com a preciosa ajuda dos Bombeiros Voluntários de Gouveia.

Já ao final da tarde foi realizada uma palestra sobre a coruja-das-torres para que todos ficassem a saber um pouco mais sobre este “habitante” de Vinhó. Já com uma nova “casa”, o animal foi devolvido à natureza ao fim da tarde no seu local de origem, juntando assim pais, filhos e avós para comemorar de um modo único o Dia do Pai e contando com a presença do presidente da Junta de Freguesia de Vinhó, Mário Alberto dos Santos Almeida e do vereador do Pelouro da educação da Câmara Municipal de Gouveia, Joaquim Lourenço.


Na noite anterior a esta acção, dia 18 de Março, foi realizada uma tertúlia sobre conservação e recuperação de fauna selvagem que contou com a presença de cerca de 30 habitantes de Vinhó, jovens e adultos, que participaram de modo activo e muito interessado numa pequena conversa sobre esta temática, contribuindo assim para um aumento do conhecimento da história e dos hábitos da coruja-das-torres e de outros animais que habitam em Vinhó.

Libertações: Março de 2009



3 a 6 de Março de 2009
Libertações de 3 aves recuperadas no CERVAS (Buteo buteo (2) e Strix aluco)
Acção organizada pelo Parque Natural da Serra de S. Mamede
Inseridas na "Semana da Conservação" da Escola EB 2,3 José Régio - Portalegre



5 de Março de 2009, 5ª feira
14h00: Assinatura de um protocolo de parceria entre a Associação ALDEIA e a Vinícola Castelar Lda - Museu do Vinho da Bairrada
15h00: Libertação de uma Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) - Biblioteca Municipal de Anadia
Colaboradores: Câmara Municipal de Anadia, Vinícola Castelar Lda.

Esta águia-de-asa-redonda foi encontrada por um funcionário da Câmara Municipal de Anadia no Estádio Municipal desta cidade no dia 28 de Janeiro, apresentando lesões e comportamentos compatíveis com a permanência em cativeiro ilegal. A equipa do SEPNA de Anadia recolheu a ave e entregou-a no CERVAS, onde foi sujeita a todo o processo de recuperação que incluiu aumento do peso, melhoria da condição corporal e contacto com aves da mesma espécie.

Esta libertação complementou a cerimónia de assinatura de um protocolo de parceria entre a Associação ALDEIA e a Vinícola Castelar Lda., empresa esta que irá apoiar o CERVAS através da cedência de parte das verbas obtidas na venda de um lote de garrafas de Vinho Tinto da Bairrada "Trôno Real" com um rótulo especial dedicado à temática da recuperação de águias.


Dia 17 de Março de 2009
Libertação de um Milhafre-real (Milvus milvus)
12h30, Estremoz
Patrocinador: ADT - Fire & Security
Colaborador: Câmara Municipal de Estremoz

Este Milhafre-real (Milvus milvus), foi recolhido no passado dia 28 de Janeiro no Monte Redondo (Sta Maria, Estremoz) pela equipa do SEPNA de Estremoz, por se encontrar muito débil e desnutrido. Esta ave foi entregue ao PNSSM que por sua vez a entregou no CERVAS. Após todo o processo de recuperação que incluiu alimentação para aumento e estabilização de peso e treinos de voo e musculação nas instalações deste centro, esta ave encontrava-se finalmente pronta para ser devolvida à Natureza.


Esta libertação contou com a presença de um importante patrocinador do CERVAS, a empresa ADT - Fire & Security, que cedeu e instalou gratuitamente câmaras de vigilância nas câmaras de muda e túnel de voo do centro. Estes equipamentos permitirão observar os animais em recuperação 24h por dia, o que providenciará informações essenciais sobre o comportamento dos indivíduos, levando a que o processo de recuperação possa ser melhorado e acelerado.
Este momento de devolução à Natureza de uma ave recuperada no CERVAS foi ainda antecedido por uma acção de educação ambiental com uma turma do 10º ano de escolaridade da Escola Secundária Rainha Santa Isabel - Estremoz.

Dia 18 de Março - Sporting Clube de Vinhó:
Libertação de uma coruja-das-torres (Tyto alba)
21h30 - Tertúlia sobre recuperação e conservação de espécies e sobre a Tyto alba

Dia 19 de Março - Escola Primária de Vinhó:
9h00 - Palestra sobre caixas-ninho
10h30 - Montagem e colocação de uma caixa-ninho
18h30 - Palestra sobre corujas-das-torres (Tyto alba)
19h00 - Libertação de uma coruja-das-torres (Tyto alba) recuperada no CERVAS

Para complementar de um modo único as comemorações do Dia do Pai, o CERVAS realizou mais uma devolução à Natureza de uma ave recuperada neste centro: uma coruja-das-torres (Tyto alba), recolhida em Vinhó por se encontrar ferida e debilitada. Este evento incluiu ainda uma tertúlia sobre recuperação e conservação de espécies e sobre esta espécie em particular e uma palestra, montagem e colocação de caixas-ninho.


Dia 19 de Março – Biblioteca Municipal, Mangualde
Libertação de uma águia-calçada (Aquila pennata)
14h00 - Palestra sobre Centros de Recuperação e espécies de animais selvagens (em particular sobre a Águia-calçada (Aquila pennata))
16h00 – Libertação de uma Águia-calçada (Aquila pennata) recuperada no CERVAS

Acções inseridas na comemoração da “Semana da Floresta e da Segurança” organizada pelo Agrupamento de Escolas Gomes Eanes de Azurara, PROSEPE e Eco-Escolas

ADT Fire & Security oferece Sistema de Videovigilância ao CERVAS

A ADT Fire & Security, fornecedor líder europeu de soluções de segurança electrónica e protecção contra incêndio, celebrou um contrato de mecenato com a Associação ALDEIA, para apoio ao trabalho desenvolvido no CERVAS, (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens), uma estrutura do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) em Gouveia, através do qual vai doar um sistema de videovigilância para o projecto “Monitorização da eficácia da recuperação de aves de rapina selvagens: seguimento de animais após Libertação”.

Este projecto, no qual estão englobadas várias acções, pretende estudar a eficácia da recuperação de animais selvagens nos centros de recuperação. Uma destas acções, designada “Enriquecimento ambiental das jaulas”, vai ser a principal beneficiada com a parceria da ADT Fire & Security pois os resultados da investigação dependem da análise do comportamento dos animais nas jaulas sem a presença humana, os quais serão registados pelas câmaras de videovigilância.


Para assinalar a cooperação entre a ADT Fire & Security e o CERVAS, ontem, pelas 12h30, em Estremoz, a ADT Fire & Security esteve presente no momento de libertação de um milhafre-real Milvus milvus, uma espécie ameaçada, apadrinhado pela empresa.

“É muito importante contar com o apoio da ADT Fire & Security pois só desta forma podemos desenvolver as nossas investigações com todo o rigor exigido. Os equipamentos da ADT Fire & Security vão permitir que estudemos os animais nas jaulas sem a interferência humana, o que causa, inevitavelmente, um enviesamento dos dados recolhidos”, declara Ricardo Brandão, Médico Veterinário e responsável técnico do CERVAS.


“A filosofia da ADT Fire & Security é contribuir para um mundo mais seguro. Se pudermos associar a nossa actividade à protecção de espécies ameaçadas e cooperar para a sua sobrevivência, então alargamos a nossa acção ao expoente máximo. Acredito que as câmaras de videovigilância instaladas vão garantir o sucesso deste projecto e contribuir para uma investigação aprofundada sobre o comportamento de indivíduos de espécies ameaçadas durante a sua permanência em centros de recuperação”, afirma João Ribeiro, Director Geral da ADT Fire & Security.

O principal objectivo do CERVAS é a detecção e a solução de problemas associados à conservação e gestão das populações de animais selvagens. A recuperação de animais selvagens feridos ou debilitados é uma das principais actividades deste centro, que consiste na recepção e tratamento dos indivíduos recolhidos, com o objectivo de os libertar no local onde foram encontrados. O apoio e/ou a realização de trabalhos de monitorização ecológica e sanitária das populações de animais selvagens, o apoio e fomento à aplicação do Programa Antídoto – Portugal, a promoção da sensibilização ambiental em matéria de conservação e gestão dos animais selvagens e o funcionamento como unidade intermédia de gestão e transferência de informação e amostras tratadas através de parcerias científicas são outras linhas de acção do CERVAS.

Desde 2007 que o CERVAS conta com o apoio da ALDEIA, uma associação sem fins lucrativos que tem como objectivo contribuir para um desenvolvimento sustentável, fundamentado na conservação da Natureza e na preservação da Cultura e Tradições que sobrevivem nos meios rurais.

Convénio entre a Escola Universitária Vasco da Gama (EUVG) e a Associação ALDEIA

Colaboração no âmbito do CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens)

A 6 de Março de 2009 foi assinado um convénio entre a EUVG e a ALDEIA para uma colaboração no âmbito do CERVAS. O objectivo geral é a conjugação dos recursos e capacidades específicas de cada uma das instituições envolvidas, no sentido de criar sinergias que permitam a formação prática de profissionais e o desenvolvimento de investigação. Neste contexto - e com o envolvimento activo de docentes e alunos da EUVG – pretende-se empreender de forma eficaz projectos que visem o desenvolvimento de acções e metodologias de investigação sobre medicina, recuperação e conservação de animais selvagens autóctones. Por outro lado, pretende-se contribuir para uma formação veterinária relacionada com a Fauna Selvagem, através de estágios de Prática Veterinária Integrada (com a duração de 1 mês) e de estágios de Trabalho Final de Curso (com a duração de 1 semestre) e outros de alunos da EUVG. Estes estágios decorrerão, de forma repartida, nas instalações geridas pela ALDEIA, com o apoio dos espaços da EUVG (laboratórios) e serão subordinados às temáticas da Clínica de recuperação de fauna selvagem autóctone; e áreas básicas relacionadas com a fauna selvagem: Parasitologia, Microbiologia, Farmacologia/Toxicologia, Epidemiologia, Patologia Animal e outras.

A Vinícola Castelar, Lda. assina protocolo com Associação ALDEIA

No dia 5 de Março de 2009 vai-se celebrar às 14 horas no Museu do Vinho em Anadia um protocolo entre a Vinícola Castelar, Lda. e a Associação ALDEIA (Acção, Liberdade, Desenvolvimento, Educação, Investigação, Ambiente).

A ALDEIA tem como objectivos a defesa e conservação da Natureza e da Biodiversidade, bem como a educação ambiental e promoção do património natural. Um dos projectos em que a associação está envolvida é o apoio à gestão do Centro de Ecologia, Recuperação, Vigilância de Animais Selvagens (CERVAS), em Gouveia.

A Vinícola Castelar, Lda., pretende associar-se à promoção das acções do CERVAS, contribuindo para a conservação e divulgação da importância da fauna selvagem autóctone. Neste contexto a Vinícola Castelar, Lda., pelas mãos da sócia gerente Eng.ª Vanda Póvoa, apadrinhou a devolução de uma águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) ao seu habitat natural no lugar do Pereiro – Anadia.

Para comemorar este feito, engarrafou 150 garrafas de 1,5L de vinho tinto Bairrada 2000 com um rótulo exclusivo. O preço fixo da garrafa foi estabelecido em 10€ + IVA sendo 2€ por garrafa entregues à Associação ALDEIA para ser utilizado na gestão do CERVAS, para apoiar a recuperação e vigilância dos animais selvagens que ingressem neste centro.


O CERVAS é uma estrutura que pertence ao ICNB – Parque Natural da Serra da Estrela e tem como objectivos detectar e solucionar diversos problemas associados à conservação e gestão das populações de animais selvagens e dos seus habitates. As linhas de acção do CERVAS são a recuperação de animais selvagens feridos ou debilitados, o apoio e/ou a realização de trabalhos de monitorização ecológica e sanitária das populações de animais selvagens, o apoio e fomento à aplicação do Programa Antídoto – Portugal, a promoção da sensibilização ambiental em matéria de conservação e gestão dos animais selvagens e o funcionamento como unidade intermédia de gestão e transferência de informação e amostras tratadas através de parcerias cientificas.

O CERVAS mantém em curso uma campanha de apadrinhamento de animais selvagens em recuperação ou um projecto desenvolvido no centro. Para apadrinhar um animal ou um projecto através de uma contribuição financeira ou de angariação e cedência de material de diversos tipos contacte o CERVAS.

VI Workshop Prático de Recuperação de Animais Silvestres

Objectivo:
O crescimento do interesse pela recuperação de animais silvestres em Portugal tem sido evidente nos últimos tempos. Por isso, a necessidade de formação que tem sido manifestada por técnicos, colaboradores e voluntários que trabalham ou pretendem trabalhar em recuperação de fauna silvestre em Portugal tem-se materializado numa grande adesão a diversos eventos relacionados com este tema que têm vindo a ser organizados no nosso país por diversas entidades.
Após 5 edições muito participadas, o Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens (CERVAS) e a ALDEIA organizam a 6ª edição do Workshop Prático de Recuperação de Animais Silvestres em Gouveia e Seia entre 27 de Fevereiro e 1 de Março de 2009.
O objectivo é continuar a dinamizar iniciativas que contribuam para dar resposta às exigências do trabalho que é desenvolvido nos centros de recuperação, que cada vez tem sido mais divulgado e que começa a ser considerado como uma importante ferramenta ao serviço da conservação da fauna silvestre portuguesa.

Data: 27 de Fevereiro a 1 de Março de 2009

Local: Gouveia (Teatro-Cine e CERVAS) e Seia (CISE)

Organização: ALDEIA

Colaboração:
CERVAS – Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens
DLCG – Desporto, Lazer e Cultura de Gouveia - Empresa Municipal
CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela

Apoios:
Câmara Municipal de Gouveia/DLCG
CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela, Seia

Nº inscritos: 42

Nº participantes (incluindo formadores e organização): 55