Saída de Campo: Ecossistemas de Montanha
No passado dia 11 de Julho, efectuou-se mais uma saída de campo organizada pelo CERVAS e pela DLCG-EM. Esta saída de campo teve como principal objectivo a visita aos diferentes ecossistemas de montanha da Serra da Estrela, na qual participaram 9 pessoas.
A saída teve início a cerca de 800 metros de altitude, na Mata do Desterro, onde se visitou o primeiro ecossistema de montanha, o Rio Alva. Neste ponto, foi feita uma pequena introdução ao que iria ser considerado “Ecossistema de Montanha”, adaptado à realidade da Serra da Estrela. Foi também possível observar alguma fauna associada a este tipo de habitat, entre os quais alguns macro-invertebrados aquáticos e terrestres, alguns anfíbios e algumas aves tipicamente ripícolas.
A saída teve início a cerca de 800 metros de altitude, na Mata do Desterro, onde se visitou o primeiro ecossistema de montanha, o Rio Alva. Neste ponto, foi feita uma pequena introdução ao que iria ser considerado “Ecossistema de Montanha”, adaptado à realidade da Serra da Estrela. Foi também possível observar alguma fauna associada a este tipo de habitat, entre os quais alguns macro-invertebrados aquáticos e terrestres, alguns anfíbios e algumas aves tipicamente ripícolas.
Seguiu-se depois para o Cocharil, uma pequena mancha de Pinheiro-bravo, a cerca de 1300 metros de altitude, onde foi possível fazer uma abordagem sobre as matas e bosques mais ou menos características não só da Serra da Estrela, como também do País. Abordou-se ainda toda a problemática da gestão dos pequenos bosques e matas, e o impacto que esta gestão tem nas cadeias tróficas que deles dependem.
Já com a Lagoa Comprida em vista, a cerca de 1500 metros de altitude, e com a hora de almoço a aproximar-se, aproveitou-se para almoçar num Cervunal perto da Lagoa. Daqui efectuou-se uma pequeno percurso pedestre na zona da Malhada do cabo da Estercada, onde se teve a oportunidade de visitar e observar duas lagoas temporárias, entre as quais a Lagoa das Favas, cujo nome está directamente relacionado com o tipo de vegetação presente.
Seguiu-se depois para o último e mais interessante ponto de observação, o Cântaro Magro, uma imponente massa rochosa com cerca de 500 metros de altura, a qual se conseguiu subir pelos trilhos previamente marcados. Já no topo do Cântaro foi possível observar alguma da herpetofauna, flora e avifauna características deste tipo de habitat rupicola.
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