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A mostrar mensagens de janeiro, 2014

Apadrinhe um animal em recuperação no CERVAS!


O apadrinhamento de animais selvagens em recuperação no CERVAS consiste numa contribuição simbólica única e com a qual estará a contribuir de forma decisiva na melhoria das condições dos animais em recuperação neste centro.

Ao apadrinhar um animal terá a possibilidade de assistir à sua devolução à Natureza (se tal for possível no final do processo de recuperação) e receberá um certificado de apadrinhamento com a foto do animal apadrinhado. Receberá informação sobre a espécie apadrinhada e poderá também solicitar informações e fotos do animal apadrinhado. O seu contacto será inserido na lista de divulgação do CERVAS para que possa receber informações sobre as próximas actividades em que poderá participar, tornando-se, desta forma, um membro activo na dinamização da recuperação de animais selvagens em Portugal.

Espécies para apadrinhar:

Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
Peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus)
Milhafre-preto (Milvus migrans)
Mocho-de-orelhas (Otus scops)
Mocho-galego (Athene noctua)
Coruja-das-torres (Tyto alba)
Coruja-do-mato (Strix aluco)


Nota: os valores indicados referem-se a apadrinhamento individual/particular. Caso pretenda ceder apoios através de uma instituição / empresa, os valores mínimos serão de 250€ para qualquer espécie indicada anteriormente (podendo ser deduzidos no IRS ao abrigo da lei do mecenato ambiental).

Descarregue a ficha de apadrinhamento AQUI!
Conheça os outros projectos da ALDEIA!

Contactos
Telem: 927713585
E-mail: cervas.pnse@gmail.com
Morada: Associação ALDEIA/CERVAS
Avenida Bombeiros Voluntários, nº8
6290-520 Gouveia

Modos de pagamento:

CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado juntamente com a ficha de inscrição para a morada em cima mencionada.

TRANSFERÊNCIA*: NIB: 003503540003190733089 (Caixa Geral de Depósitos de Gouveia) 

* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada, ou por correio electrónico para cervas.pnse@gmail.com

No dia dedicado ao amor, dedique-se também à conservação!


Ofereça um apadrinhamento a quem mais gosta e devolvam juntos à natureza um animal selvagem recuperado no CERVAS.

Com uma contribuição simbólica e única estará a contribuir de forma decisiva na melhoria das condições dos animais em recuperação neste centro e terá a possibilidade de assistir à devolução à Natureza do animal apadrinhado, (se tal for possível no final do processo de recuperação).
Com o apadrinhamento receberá por correio um certificado, assim como um postal especial Dia dos Namorados, onde poderá escrever uma mensagem dedicada à pessoa de quem mais gosta. Receberá ainda por e-mail informação sobre a espécie apadrinhada e uma foto do animal apadrinhado, (poderá também solicitar informações e mais fotografias do animal).
O seu contacto será inserido na lista de divulgação do CERVAS para que possa receber informações sobre as próximas actividades em que poderá participar, tornando-se, desta forma, um membro activo na dinamização da recuperação de animais selvagens em Portugal.

Espécies por apadrinhar:

Contributo mínimo de 15€

Águia-de-asa-redonda
(Buteo buteo)
Peneireiro-vulgar
(Falco tinnunculus)
Milhafre-preto
(Milvus migrans)
Tartaranhão-ruivo-dos-pauis
(Circus aeruginosus)
Águia-calçada
(Aquila pennata)
Mocho-de-orelhas
(Otus scops)
Mocho-galego
(Athene noctua)
Coruja-das-torres
(Tyto alba)
Coruja-do-mato
(Strix aluco)
Cegonha-branca
(Ciconia ciconia)
Gralha-preta
(Corvus corone)

Contributo mínimo de 25€

Milhafre-real
(Milvus milvus)
Açor
(Accipiter gentilis)
Bufo-real
(Bubo bubo)

Descarregue a ficha de apadrinhamento AQUI!

Contactos
Telem: 927713585
E-mail: cervas.pnse@gmail.com
Morada: CERVAS/Associação ALDEIA
Apartado 126
6290-909 Gouveia

Modos de pagamento:

CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado juntamente com a ficha de inscrição para a morada em cima mencionada.

TRANSFERÊNCIA*: NIB: 003503540003190733089 (Caixa Geral de Depósitos de Gouveia)

* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada, ou por correio electrónico para cervas.pnse@gmail.com

Relatório de actividades de 2013



Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2013, deram entrada no CERVAS 353 animais, dos quais 85% (300 animais) se encontravam vivos na altura do seu ingresso. Comparando com 2012, verifica-se um aumento no número de ingressos, contrariando a tendência dos anos mais recentes. É de destacar que este foi o ano com maior número de ingressos vivos desde o início do funcionamento do centro em 2006.


Durante o ano foi possível libertar 191 animais, do total que se encontrava em recuperação (ingressos de 2013 e animais que transitaram do ano anterior), o que representa uma taxa de libertação de 60%, e se traduz num ligeiro aumento de 0,8 pontos percentuais face ao registado no ano de 2012. O ano de 2013 foi o melhor até ao momento, ao nível do sucesso de devolução de animais recuperados à Natureza, desde o início da actividade do CERVAS.


A ordem Passeriformes foi a mais representada nos ingressos, seguida da Falconiformes e Strigiformes. A queda do ninho foi a causa com maior número de ingressos, seguida do cativeiro ilegal. O distrito de Guarda foi a principal área de origem de animais vivos, seguida de Coimbra e Viseu. O SEPNA-GNR continua a ser a entidade com maior número de animais vivos entregues no CERVAS. 


Em 2013 foram realizadas 91 acções de devolução à natureza de animais selvagens recuperados no CERVAS envolvendo 5439 pessoas. 


Conheça o relatório de actividades de 2013 completo aqui.

Espécie do mês de Janeiro: Escrevedeira-das-neves


A escrevedeira-das-neves (Plectrophenax nivalis) é uma ave granívora, oriunda do norte da Europa e da Gronelândia e que inverna sobretudo na Europa Central e Setentrional.


As características morfológicas que se evidenciam aquando da sua presença no nosso país são a presença de grandes manchas brancas nas asas e a cabeça castanho-amarelada, sendo ambos os sexos semelhantes. O bico é amarelado com a ponta preta e as partes inferiores da plumagem são esbranquiçadas, com áreas cremes nos lados do peito e nos flancos.



Apesar de Portugal se situar a sul da sua área normal de invernada, nos últimos anos a espécie tem sido observada anualmente no nosso país. A sua distribuição geográfica não evidencia um padrão definido, havendo observações desde Trás-os-Montes ao Algarve, verificando-se uma maior incidência de observações junto à faixa costeira. De assinalar que a maioria das observações desta espécie no interior do território foi obtida na Serra da Estrela, nomeadamente junto à Torre, onde as aves frequentam o parque de estacionamento e os terrenos adjacentes, sugerindo alguma regularidade relativamente à sua presença nessa zona.


Não existem muitos dados sobre os seus habitats preferenciais, embora em Portugal existam observações em zonas abertas e expostas, muitas vezes junto a terrenos incultos, em promontórios, em regiões serranas e também em sistemas dunares.


As observações desta espécie no nosso país vão desde finais de Setembro a meados de Março, ocorrendo, no entanto, a maioria dos registos entre os meses de Outubro e Novembro, sugerindo que alguns indivíduos estão só de passagem e não a invernar no nosso país. Contudo há casos de indivíduos que permanecem no mesmo local durante períodos mais alargados, como é o caso da Serra da Estrela.

Bibliografia:

- Catry, P., Costa, H., Elias, G. & Matias, R. 2010. Aves de Portugal: Ornitologia do Território Continental. Assírio & Alvim, Lisboa. ISBN: 978-972-37-1494-4.
- Bruun B., Svensson H. 2002. Aves de Portugal e Europa. Guias FAPAS. ISNB:972-95951-0-0